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Caixa reduz juros pela 2.ª vez no ano
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Banco baixou em até 1,5 ponto porcentual a tarifa do crédito para a compra da casa com recursos da poupança
Pela segunda vez desde o início deste ano, a Caixa Econômica Federal baixa os juros do crédito imobiliário. Na terça-feira, o banco anunciou a redução de até 1,5 ponto porcentual nas taxas dos financiamentos com recursos da poupança. O banco já havia reduzido em janeiro 0,5 ponto porcentual das taxas dos empréstimos com recursos do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS).
A partir de agora, quem compra imóveis novos ou usados de até R$ 130 mil pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) pode pagar juros anuais de 8,4% na Caixa. Até o ano passado, a menor taxa cobrada nesta modalidade era de 9%. O banco trabalha com juros diferentes conforme o cliente. Correntistas da Caixa pagam menos. Já os de outros bancos pagam 8,9%, na opção pelo débito em conta ou folha de pagamento, ou 9,4% na escolha pelo pagamento por carnê.
Para unidades até R$ 200 mil, a menor taxa caiu de 10,5% para 9,5%. Até R$ 350 mil, essa correção caiu de 11,5% para 10,5%. Acima de R$ 350 mil ou valores financiados superiores a R$ 245 mil - ou na compra de lote urbanizado de qualquer valor - a redução foi de 12,5% para 11%. Em todos os casos, os juros devem ser somados à Taxa Referencial (TR) para o cálculo da correção anual total.
O prazo de pagamento desta modalidade de crédito aumentou de 15 para 30 anos, a exemplo do que já ocorreu com as linhas do FGTS no ano passado. O valor máximo de empréstimo subiu de 70% para 80%.
O banco não descarta novas reduções de juros no futuro, para os empréstimos pelo SBPE. “A Caixa acredita que a economia brasileira vai continuar bem e que o financiamento de longo prazo não será influenciado por qualquer soluço. A gente acredita que é possível reduzir os juros”, afirmou o vice-presidente do banco, Jorge Hereda, durante a apresentação do balanço das aplicações de 2007, que chegaram a R$ 21,5 bilhões no setor da habitação. O volume representa um aumento de 51% em relação ao ano de 2006.
Este ano, o orçamento começa com R$ 20,3 bilhões. “Isto é o que já temos em caixa disponíveis para aplicar.” Mas como ocorre todo o ano, suplementações do orçamento devem engordar o resultado final. Esta variação pode chegar a R$ 4 bilhões, admitiu.
O banco espera aplicar um terço deste orçamento por meio dos recursos da poupança e os outros dois terços pelos recursos do FGTS, que mudou as condições desde de janeiro. O acesso, que antes era limitado a famílias com renda até R$ 4,9 mil, passou a ser irrestrito. E as linhas de crédito para imóveis até R$ 130 mil tiveram as taxas reduzidas de 8,16% ao ano para R$ 7,66%, para cotistas.
FEIRÕES
Para ampliar o alcance do crédito imobiliário e reduzir a burocracia na concessão do empréstimo, a Caixa promete melhorar o atendimento aos futuros mutuários. O banco lançou as Ilhas Habitacionais - com equipes que poderão atender até dez clientes simultaneamente - em 825 agências responsáveis por 80% dos financiamentos imobiliários. Mutirões de agentes da Caixa nos plantões de venda em empreendimentos parceiros do banco - experiência realizada ano passado - devem ser ampliados.
Os bons resultados dos feirões da casa própria no ano passado devem motivar o banco a repetir a estratégia este ano. Em 2007, foram dez feirões e 30 feiras, com 11.078 negócios fechados, no valor total de R$ 479 milhões, e encaminhamento de 48.153, somando R$ 2,3 bilhões. Novas edições devem ser anunciadas ainda neste primeiro trimestre.
Fonte: O Estado de S.Paulo. Acessado em 18/02/2008 as 00:00hs.
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